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Em um mundo onde a busca por autenticidade e inovação se entrelaça com o respeito às raízes, a Mon Jullí emerge como um farol de criatividade e excelência. A empresa, cujo nome evoca uma elegância que remete à tradição italiana centenária de refinamento e qualidade, está redefinindo o conceito de chá no Brasil e no mundo, promovendo uma fusão audaciosa e inovadora entre a riqueza da erva-mate brasileira e as técnicas milenares de processamento de chá da Índia. É uma história de visão, paixão e uma profunda conexão com a terra, que culmina em produtos que são verdadeiras joias sensoriais.


No coração dessa revolução está Juliana Montagner, a mente visionária por trás da Mon Jullí. Sua jornada começou com uma curiosidade instigante: como elevar a erva-mate, um símbolo tão arraigado da cultura sul-americana, a um patamar de chá premium, capaz de competir com as mais sofisticadas infusões globais? A resposta veio de uma inspiração inesperada: as técnicas de processamento de chá indianas.


Juliana percebeu que a chave para desbloquear o potencial inexplorado da erva-mate residia em aplicar a sabedoria oriental à matéria-prima brasileira. O foco recaiu sobre os brotos da erva-mate, “a parte mais nobre e rica da planta, que até então era subutilizada na produção tradicional”, nessa visão.


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Juliana Montagner na Índia à esquerda e à direita os blends

De broto para blends

A transformação dos brotos de erva-mate em chás premium e blends funcionais é um processo meticuloso e inovador. Enquanto a erva-mate convencional utiliza folhas mais maduras, a Mon Jullí concentra-se nos brotos jovens, que possuem uma concentração superior de nutrientes, antioxidantes e um perfil sensorial mais delicado e complexo. Essa escolha não é apenas uma questão de qualidade, mas de ciência.


Há uma conexão técnica fascinante entre a Camellia sinensis, a planta do chá tradicional, e os brotos de erva-mate (Ilex paraguariensis). Ambas as plantas compartilham características botânicas e químicas que permitem que as técnicas de processamento desenvolvidas para a Camellia sinensis sejam adaptadas com sucesso para a erva-mate, resultando em infusões de sabor e aroma surpreendentes.


Conhecimento indiano

Para concretizar essa visão, a Mon Jullí buscou a expertise de um renomado consultor indiano, um mestre na arte do chá. Sua chegada ao Brasil marcou o início de uma colaboração transcontinental, onde o conhecimento ancestral indiano foi cuidadosamente adaptado ao contexto e às particularidades do terroir brasileiro.


As técnicas orientais de colheita, oxidação e secagem, que conferem aos chás indianos sua complexidade e profundidade, foram aplicadas aos brotos de erva-mate, resultando em produtos com características únicas, como o Black Mate e o Green Mate, que já conquistaram paladares exigentes.


Diferenciado

Os diferenciais dos produtos Mon Jullí são notáveis. Cada sachê piramidal, 100% biodegradável, é uma pequena obra de arte que permite a expansão natural dos brotos durante a infusão, liberando todo o seu potencial de sabor e aroma. O perfil sensorial é uma experiência à parte: notas herbais frescas, toques adocicados e um final limpo e persistente, que desafiam as expectativas sobre a erva-mate.


Essa inovação não passou despercebida. A Mon Jullí foi agraciada com um prêmio de destaque em Paris, um reconhecimento internacional que valida a qualidade e a originalidade de seus chás.


A excelência da Mon Jullí é intrinsecamente ligada ao seu terroir. Os brotos são cultivados no Alto Vale do Taquari, uma região do Rio Grande do Sul ‘abençoada com condições climáticas e de solo ideais para a erva-mate’. A sustentabilidade é um pilar fundamental da empresa, que adota práticas agrícolas responsáveis e valoriza a biodiversidade local. Além disso, a Mon Jullí faz questão de ressaltar o papel vital dos produtores locais, que são parceiros essenciais nesse processo.


Um arte & tradição

A pegada artesanal, presente em cada etapa, desde a colheita cuidadosa dos brotos até o empacotamento, garante um produto de altíssima qualidade e com uma história para contar. A Mon Jullí não está apenas produzindo chás; está escrevendo um novo capítulo na história da erva-mate brasileira. Ao fundir a tradição com a inovação, o oriente com o ocidente, e a ciência com a arte, a empresa eleva a erva-mate de uma bebida regional a um ingrediente global de prestígio.


É um convite para reavaliar e celebrar a riqueza da nossa flora, mostrando que, com visão e dedicação, a cultura da erva-mate pode evoluir, surpreender e encantar paladares em todos os cantos do planeta, inspirando uma nova geração a descobrir a sofisticação e os benefícios dessa planta tão especial.


Com informações e imagens da Mon Jullí.

 
 
 

A indústria da erva-mate brasileira está vivendo um momento de transformação radical. Enquanto Porto Alegre se prepara para o Seminário Erva-Mate 2025 – amanhã sexta-feira (14 de novembro) –, ao que parece, um projeto revolucionário trará resultados que podem redefinir os hábitos de consumo de milhões de pessoas: a erva-mate sem cafeína e a extração de cafeína natural.

 

Características e benefícios da erva-mate descafeinada

A erva-mate descafeinada retém praticamente todas as propriedades nutricionais da versão tradicional — polifenóis, vitaminas do complexo B, minerais — mas elimina a cafeína. Para consumidores sensíveis à estimulação nervosa, gestantes e pessoas com problemas de sono, essa inovação abre portas. O processo mantém o sabor característico e os antioxidantes que fazem da erva-mate um superfood reconhecido globalmente.

 

Erva-mate descafeinada vs. com cafeína natural: o grande diferencial

A comparação não é hierárquica — é estratégica. A versão com cafeína natural mantém todo o vigor estimulante, ideal para quem busca energia sustentada. Já a descafeinada democratiza o acesso, permitindo consumo à noite, durante gravidez ou para pessoas com sensibilidade cardiovascular. Ambas preservam os benefícios anti-inflamatórios e digestivos que consagraram a erva-mate na medicina popular sul-brasileira.

 

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Processo de descafeinação: tecnologia que preserva qualidade

Aqui está o diferencial técnico: os pesquisadores da PUCRS e Embrapa Florestas desenvolveram tecnologias de extração que não degradam o produto final. Diferente de processos convencionais que comprometem aromas e nutrientes, a inovação brasileira utiliza métodos sustentáveis que extraem a cafeína mantendo a integridade sensorial e nutricional da bebida. O resultado? Uma erva-mate descafeinada que não sacrifica qualidade.

 

 

Vantagens e desvantagens: o balanço real

Descafeinada – vantagens:

- Consumo noturno sem insônia

- Inclusão de públicos sensíveis (gestantes, cardíacos)

- Mercado global em expansão

 

Descafeinada – desvantagens:

- Custo produtivo inicialmente maior

- Percepção de "menos potente" entre consumidores tradicionais

 

Com cafeína natural – vantagens:

- Energia sustentada e foco mental

- Mercado consolidado e rentável

 

Com cafeína natural – desvantagens:

- Restrições para públicos específicos

- Saturação em alguns mercados

 

Públicos-alvo e mercados em expansão

A erva-mate descafeinada aponta para nichos premium em mercados europeus e norte-americanos, onde o consumo consciente e segmentado cresce 15% ao ano. Mulheres grávidas, profissionais que trabalham à noite, idosos e pessoas em dietas restritivas formam um público robusto, hoje desatendido.

 

Tendências futuras: o horizonte é promissor

Especialistas projetam que, em poucos anos, o consumo de produtos a partir da erva-mate descafeinada tende a crescer no mercado global do mate. Certificações internacionais (IGP para Machadinho/RS) e agregação de valor via inovação tecnológica são as chaves. O Brasil, historicamente exportador de commodity, está posicionado para liderar a transformação em produtos de alto valor agregado.

 

O Seminário de Porto Alegre na PUCRS não é apenas um evento — é o ponto de inflexão de um mercado bilionário redescoberto.


🗓 Data: 14 de novembro de 2025

🕛 Horário: 8h às 16h30

📍 Local: PUCRS – Auditório do Prédio 32

📄 Certificação: 8h de carga horária


Com informações da PUCRS/divulgação e imagem gerada via IA Adapta.org.


 
 
 

O estado promove estratégia inovadora na tentativa de transformar compras públicas em alavanca de desenvolvimento regional. Na quinta-feira (5 de dezembro), no Hotel San Marinho em União da Vitória, o Paraná lança o Plano VRSLAB+ MATE PLANO META3 – uma iniciativa que articula bioeconomia, inclusão produtiva e políticas de aquisição governamental.

 

O evento reúne empreendedores, gestores públicos e instituições acadêmicas em um modelo raro: a convergência entre mercado, política e vocação territorial. A aposta é clara: compras públicas não são apenas gastos administrativos, mas instrumentos econômicos capazes de ativar cadeias produtivas locais.

 

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Por que o foco em erva-mate? Tradição encontra inovação

A escolha do mate como protagonista não é acidental. Historicamente ligada a regiões como União da Vitória e São Mateus do Sul, a erva-mate representa tanto herança cultural quanto potencial de cadeia produtiva moderna. O evento centraliza a discussão em "inclusão dos produtos vocacionais", reconhecendo que a agricultura familiar local pode se beneficiar de políticas de compras governamentais.

 

O evento e a programação

Na programação do evento será lançado o Projeto AGEUNI Erva-mate, logo após a abertura do seminário às 9h. (Agência de Desenvolvimento Regional Sustentável - Ageuni) O evento segue até às 17h, abordando “como se preparar para negócios com poder público (NIGEP e FUNDEPAR)”. Também, o Programa Estadual de Compras da Agricultura Familiar e um painel sobre "Planejamento das Compras Estaduais: Oportunidades."

 

Após o almoço, o Núcleo Interdisciplinar de Gestão Pública (NIGEP) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) traz apresenta a experiência da implantação de compras locais em Londrina, com foco aos impactos econômicos gerados. O organismo atua em parceria com o Invest Paraná e outras instituições no desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva da erva-mate no estado com demais instituições.

 

Trabalho com sustentabilidade

Esse trabalho integra o programa Vocações Regionais Sustentáveis (VRS), que busca valorizar produtos típicos paranaenses e ampliar seu potencial econômico e social. A equipe do NIGEP realiza consultorias e diagnósticos sobre o setor, identificando gargalos e oportunidades de melhoria em áreas como manejo, beneficiamento, comercialização, rastreabilidade e sustentabilidade.

 

O objetivo é agregar valor ao produto, fortalecer a identidade territorial da erva-mate paranaense e incentivar práticas mais eficientes e responsáveis de produção. Entre as ações desenvolvidas estão oficinas com produtores capacitações técnicas e o desenvolvimento de metodologias de rastreabilidade, essenciais para ampliar a presença da erva-mate do Paraná em mercados nacionais e internacionais.

 

As iniciativas, conforme ações já desenvolvidas, também priorizam a inclusão de pequenos agricultores e a valorização da agricultura familiar, buscando gerar renda e promover o desenvolvimento regional. Com o apoio da universidade, o setor ganha uma base científica e técnica para avançar em inovação, sustentabilidade e competitividade, visando consolidar o Paraná como uma das principais referências na produção de erva-mate no Brasil.


Local: Hotel San Marinho, Sala de Eventos – União da Vitória, PR

Data: 5 de dezembro de 2025

Horário: 08h - 17h (com intervalo para almoço)

Certificado: Sim, emitido pelo NIGEP-UEL


Com informações do Invest Paraná e NIGEP e UEL. Imagem NIGEP/UEL e divulgação do evento


 
 
 
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